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Ouça pelo FM 100.1 da Rádio Chapecó, 107.1 da Massa FM e no Facebook – na página da Rádio Chapecó A partida entre Chapecoense x América-MG acontece no próximo sábado (04), às 17h, na Arena Condá, e é válida pela 3ª rodada do Campeonato Brasileiro Série B. Ingressos para a torcida do Verdão: Arquibancada Descoberta (Geral): R$ 60,00 | Meia entrada: R$ 30,00 Cadeiras Descobertas: R$ 80,00 | Meia entrada: R$ 40,00 Cadeiras Cobertas Laterais: R$ 100,00 | Meia entrada: R$ 50,00 Cadeiras Cobertas Centrais: R$ 120,00 | Meia entrada: R$ 60,00 Ingressos para a torcida visitante: Ala Sul (Portão 03): R$ 60,00 | Meia entrada: R$ 30,00 Venda de Ingressos online: Vendas online no site www.chapecoense.com a partir desta segunda-feira (29) Bilheterias da Arena Condá: Sexta-feira (03/05): 9h às 18h30 Sábado (04/05): 9h às 17h30 Bilheterias VISITANTE: Sábado (04/05): 9h às 17h30 Acesso para menores de 12 anos: Não será necessária a retirada de ingressos cortesia para menores de 12 anos de forma antecipada. Neste caso, o acesso ao estádio será liberado mediante a apresentação do documento do menor nas catracas da Arena Condá. É imprescindível, também, que o menor esteja acompanhado de um responsável. Informações Legais: – Estudantes, idosos, PNE, doadores de sangue (com comprovante de doador e com 3 doações no período de um ano para mulheres e homens com quatro doações no período de um ano) e professores do ensino médio, educação infantil e fundamental pagam meio ingresso; –  Quantidades limitadas por setor; – De acordo com o decreto nº 1.794, foi desobrigado a apresentação do comprovante de vacinação completa para o acesso em eventos de entretenimento, sociais ou esportivos. A medida entrou em vigor após a revogação do decreto nº 1371 de 14 de julho de 2021. Tendo em vista estas determinações, a apresentação do comprovante no momento do acesso às partidas passa a ser recomendada e não mais obrigatória. Com quanto tempo de antecedência devo chegar ao estádio? O acesso à Arena Condá será liberado duas horas antes do início da partida. Para evitar filas e quaisquer transtornos, o clube pede para que o torcedor chegue cedo e com a carteirinha e os documentos necessários em mãos. Itens proibidos na Arena Condá: – Armas de qualquer tipo ou objetos que possibilitem a prática de violência; – Qualquer coisa que possa ser usada como arma ou para cortar, apunhalar ou esfaquear, ou como um projétil, especialmente guarda-chuvas longos ou guarda-sóis e outros objetos similares; – Garrafas, copos (exceto copos de plástico vendidos no próprio estádio), jarras, latas ou qualquer outra forma de recipiente fechado, de qualquer tipo, que possa ser atirado e causar lesões, bem como outros objetos feitos de vidro ou qualquer outro material frágil, estilhaçável ou especialmente duro, embalagens tetrapak ou caixas térmicas duras; – Fogos de artifício, sinalizadores, bombas e outros artifícios de fumaça e outros engenhos pirotécnicos ou dispositivos que produzam efeitos similares; – Líquidos de qualquer tipo (inclusive bebidas alcoólicas ou não), exceto se adquiridos dentro do estádio, em copos de plástico, e em conformidade com os procedimentos de segurança aplicáveis aos eventos; – Alimentos de qualquer tipo, exceto se adquiridos dentro do estádio ou se forem alimentos especiais para diabéticos; – Narcóticos ou estimulantes; – Materiais relativos a causas ofensivas, racistas ou xenófobas, tema de caridade ou ideológico, incluindo, mas não se limitando a cartazes, bandeiras, sinais, símbolos e folhetos, objetos ou roupas, que possam interferir com o aproveitamento do evento por outros espectadores, tirar o foco desportivo do evento ou que estimulem qualquer forma de discriminação; – Mastros de bandeiras ou de cartazes de qualquer tipo. Apenas mastros de plástico flexíveis e os chamados mastros duplos que não excedam 1 metro de comprimento e 1 cm de diâmetro e que não sejam feitos de material inflamável são permitidos; – Cartazes; – Quaisquer tipos de animais, exceto os cães guia. Neste caso, o visitante do estádio que pretenda entrar no estádio acompanhado de um cão guia dentro, deverá apresentar os documentos brasileiros originais, ou cópia autenticada dos mesmos, que (i) comprovem sua deficiência visual; e (ii) comprovem a qualificação do cão como cão guia, nos parâmetros estabelecidos pelas normas aplicáveis. – Quaisquer materiais promocionais ou comerciais, incluindo, mas não se limitando a cartazes, bandeiras, sinais, símbolos e folhetos ou qualquer tipo de objeto, material ou roupa promocional ou comercial; bolas infláveis, tigelas e projéteis, independentemente do tamanho; – Latas de spray de gás, substâncias corrosivas, inflamáveis, tintas ou receptáculos contendo substâncias que são prejudiciais à saúde ou altamente inflamáveis, inclusive isqueiros comuns de bolso; – Objetos volumosos tais como escadas, bancos, cadeiras dobráveis, caixas, recipientes de papelão, sacolas grandes, mochilas, malas e bolsas esportivas. “Volumoso” significa quaisquer objetos que sejam maiores do que 25cmx25cmx25cm e que não possam ser guardados embaixo dos assentos no estádio; – Grandes quantidades de papel e/ou rolos de papel; – Instrumentos que produzam volume excessivo de barulho, tais como megafones, sirenes ou buzinas a gás; – Qualquer instrumento musical, independentemente do tamanho, inclusive vuvuzelas; instrumentos que emitam raios laser, apontadores a laser ou instrumentos similares; grandes quantidades de pó, farinha e substâncias similares; – Câmeras (exceto para uso privado e, neste caso, com apenas um conjunto de pilhas sobressalentes ou recarregáveis), quaisquer tipos de câmeras de vídeo ou outros equipamentos de gravação de som e vídeo; – Computadores pessoais e outros dispositivos (incluindo. Por exemplo, laptops ou pc tablets) usados para os fins de transmissão ou disseminação de sons, imagens, descrições ou resultados dos eventos pela internet ou outros meios; e – Outros objetos que comprometam a segurança pública e/ou prejudiquem a reputação do evento; – Artigos de animação que, devido a suas características, não impliquem um risco para os outros; – Balões ou infláveis que não dificultem a visão dos espectadores; e – Em caso de chuva, os torcedores estarão autorizados a entrar com capa de chuva. [...]
Condutores com carteira C, D e E são obrigados a fazer o teste   Condutores de veículos com Carteira Nacional de Habilitação (CNH) nas categorias C, D e E com exame toxicológico pendente têm até esta terça-feira (30) para regularizar a situação e fazer o exame obrigatório. O prazo para o primeiro grupo de condutores das categorias C, D e E – com vencimento da CNH entre janeiro e junho deste ano – terminou em 31 de março. Após esta data, o Código de Trânsito Brasileiro concede mais 30 dias para que os motoristas realizem o exame e comprovem que não fizeram uso de drogas e/ou medicamentos estimulantes. Desde março de 2016, o Código de Trânsito Brasileiro determina que os condutores das categorias C, D e E deverão comprovar resultado negativo em exame toxicológico para a obtenção e a renovação da habilitação. A obrigação vale também na pré-admissão e demissão de motoristas profissionais. O objetivo é identificar o consumo de drogas, o que pode interferir na capacidade psicomotora dos condutores e, assim, aumentar o risco na direção de veículos pesados para a ocorrência de acidentes de trânsito. O diretor da Associação Brasileira de Toxicologia (ABTox), Pedro Ducci Serafim, disse à Agência Brasil que a exigência salva vidas no trânsito. “O exame toxicológico é uma política pública de eficácia comprovada na redução de acidentes e mortes no trânsito. Estudos mostram redução de mais de 30% em acidentes fatais depois da sua implementação”, observou. Para a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), mais de 3,4 milhões de condutores das categorias C, D e E ainda não regularizaram a situação em todo o Brasil. Para os condutores com CNHs que vencem entre julho e dezembro, as multas começam a ser aplicadas em 31 de maio. Infração O exame laboratorial é exigido até mesmo para quem não estiver dirigindo nestas categorias. Caso esses motoristas não façam o teste até esta terça-feira (30), podem ser multados diretamente pelos sistemas eletrônicos dos Detrans estaduais e do Distrito Federal  a partir de 1º de maio, conforme sanções previstas no artigo 165-D do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). A não realização do exame no período estabelecido é considerada infração gravíssima, sujeita a uma multa automática de R$ 1.467,35 e sete pontos na CNH. Essas multas são apelidadas de multas de balcão porque estão associadas ao não cumprimento de uma obrigação administrativa, diferentemente das infrações cometidas na direção do veículo automotor. Verificação Os motoristas podem consultar se precisam ou não fazer o teste no portal de serviços da secretaria. Basta informar CPF, data de nascimento e data de validade da CNH nos espaços indicados para ter o detalhamento de prazos, vencimentos e alertas. Outra forma de acesso às informações é o aplicativo da carteira digital de trânsito. Na área do condutor, o motorista também pode verificar se o exame toxicológico está em dia. No caso de o prazo ter vencido, o condutor deve buscar um dos laboratórios credenciados e fazer a coleta para a realização do exame toxicológico, em laboratórios especializados credenciados pela Senatran. Camille Lages, diretora de Comunicação da ABTox, celebrou a disponibilização da página para consulta. “Essa ferramenta que o governo trouxe é muito importante para que os motoristas consultem se estão adimplentes com o exame toxicológico porque muitos deles não têm a carteira de habilitação digital baixada no celular e precisam dessa ferramenta para poder cumprir a obrigação até 30 de abril,” esclarece. Não é necessária receita médica para fazer o exame, apenas a habilitação do condutor (CNH). Exame O exame toxicológico deve ser realizado pelos motoristas no momento da renovação da CNH nas categorias C, D ou E a cada dois anos e meio. Os motoristas com mais de 70 anos não precisam renovar o teste toxicológico antes do vencimento da CNH, que tem validade de três anos. O teste laboratorial de amostras de cabelo, pele ou unha identifica se houve uso abusivo de substâncias psicoativas em um período de 90 a 180 dias anteriores à coleta (larga janela de detecção). Isto porque a queratina presente nos cabelos preserva as substâncias que foram consumidas e metabolizadas por mais tempo que o sangue e a urina, por exemplo. O exame toxicológico não existe no modelo autoteste, portanto, é vedada a coleta da própria amostra para análise. O procedimento tem que ser feito por um laboratório, exclusivamente, em postos de coleta para garantir a segurança dos resultados. A coleta rápida -aproximadamente de 10 a 15 minutos – é classificada pelos laboratórios como não invasiva, não infectante e indolor. Atualmente, são 17 laboratórios credenciados na Senatran, que formam a rede de coleta com mais de 13 mil unidades espalhadas em mais de cinco mil municípios em todo o país. O exame pode detectar pelo menos 12 substâncias: Acetilmorfina (heroína); Anfepramona; Anfetamina; cocaína e derivados (crack, merla); Codeína; Femproporex; Mazindol; MDA; MDMA; Metanfetamina; Morfina; e maconha e derivados (skunk, haxixe). O preço médio do exame toxicológico é R$ 135 e pode variar conforme a região do país. Os exames exigidos pela Senatran, em geral, são custeados pelos motoristas autônomos, mas podem ser bancados por empregadores. Os laboratórios credenciados devem inserir o resultado no banco de dados do Registro Nacional de Condutores Habilitados (Renash) para controle dos órgãos de trânsito. No entanto, os laudos são sigilosos e entregues somente aos examinados. Portanto, não podem ser divulgados, por exemplo, ao empregador do motorista profissional. Categorias da CNH Os motoristas da categoria C dirigem veículos maiores como caminhões, caminhonetes e vans de carga, além dos carros, picapes e vans de carga. A categoria D da CNH permite a condução de veículos automotores e elétricos, destinados ao transporte coletivo de passageiros com mais de oito lugares, como vans, micro-ônibus e ônibus. Na categoria E, habilitados podem dirigir ônibus articulados; caminhões tracionando carretas; veículos com trailers e demais modelos de veículos automotores. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil [...]
Segundo a Auto Viação, o elevado volume de variações impacta na pontualidade e no custo   Chapecó/SC, 29 de abril de 2024 – O sistema de transporte coletivo urbano de Chapecó, formado por 25 linhas tronco, tem no total mais de 200 variações de trajeto, o que significa a média de 8,8 variações a cada linha e implica no custo para o usuário. Isso é o que consta de levantamento feito pela concessionária Auto Viação Chapecó, através do indicativo de que 220 variações de trajetos são cumpridas diariamente pelos 93 ônibus da empresa, que realizam a média de 22,2 mil viagens, ou 411,1 mil quilômetros, a cada mês. De acordo com dados registrados pela empresa, o elevado volume de variações implica na pontualidade e no custo e também gera reflexos para os motoristas e aos próprios passageiros. Diante dessa situação, conforme o diretor João Carlos Scopel, empresa e administração municipal avaliam padronizar os trajetos das linhas, através de ruas mais acessíveis e de volume significativo de passageiros, sem deixar de atender os pontos expressivos de cada percurso, especialmente para que haja maior agilidade nas viagens. PARA MOTORISTAS E PASSAGEIROS Quando é ampliado o itinerário percorrido pelos ônibus, muitas vezes torna-se necessário circular por vias mais estreitas, com reduzidas condições de tráfego por veículos de grande porte, o que afeta o cumprimento dos horários. Já em termos de custo, quanto maior o número de variações, maior é a quilometragem percorrida no cômputo geral e o tempo de viagem, e consequentemente há reflexo no valor da tarifa. Nesse sentido, as planilhas de custo da Auto Viação Chapecó mostram que, das 25 linhas tronco, 13 delas apresentam prejuízo operacional. Ainda como problemas gerados pelo grande número de variações de trajetos, estão as dificuldades para treinar os motoristas em diferentes variações e para o passageiro compreender todo o descritivo da extensão da viagem. Na avaliação da direção da empresa, racionalizar os percursos com roteiros fixos evita mudanças ocasionais e é importante para o motorista conhecer melhor o trajeto e, em muitos casos, os próprios usuários, enquanto para os passageiros permite maior facilidade de localização. Com informações: Extra Comunica [...]
Com as entregas, foram treze novas viaturas distribuídas em abril. As Unidades de Suporte Avançado (USA) do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192 ) de Santa Catarina ganharam essa semana mais um reforço. O Governo do Estado, por meio do contrato de gestão da Secretaria de Estado da Saúde (SES) com a FAHECE, entregou mais seis novas ambulâncias. As viaturas foram destinadas para São José, Florianópolis e Palhoça, na Grande Florianópolis; Itajaí, na Foz do Itajaí; Caçador, no Meio-Oeste; e Xanxerê, no Oeste. Com essas entregas, foram treze novas viaturas distribuídas apenas em abril. Nos próximos meses, está prevista a entrega de outras 17 ambulâncias para as USAs, somando 27 veículos destinados à renovação de frota das UTI’s Móveis do SAMU de Santa Catarina. “Estamos trabalhando de forma a melhorar a qualidade de atendimento para o SAMU catarinense. E quem ganha com isso é a população, diminuindo o tempo de resposta, diminuindo a dor, diminuindo as sequelas e dando condições e qualidade no serviço. Isso é saúde levada a sério”, afirma Dionisio Cezar Medeiros, diretor da Diretoria de Atendimento Pré-Hospitalar Móvel (DAPM) do SAMU. As viaturas darão suporte para as equipes que prestam o serviço de UTI Móvel do SAMU. A diretora do SAMU/USA, Carla Birolo Ferreira, destaca que o investimento em novas ambulâncias é fundamental para garantir as condições de trabalho para as equipes e assegurar um bom serviço à população. “Estamos mapeando outras melhorias e investimentos em equipamentos para garantir a qualidade do serviço”. [...]
A ampliação da faixa etária ocorre em virtude da antecipação da circulação dos vírus respiratórios no estado   A partir desta segunda-feira, 29, a vacina contra a gripe está liberada para aplicação em crianças de até 12 anos de idade em Santa Catarina. A ampliação da faixa etária ocorre em virtude da antecipação da circulação dos vírus respiratórios no estado e do aumento dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por influenza em crianças dessa faixa etária. Segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde (SES), 80% das internações de SRAG por influenza estão nas faixas etárias de 0 a 12 anos e acima de 60 anos. “A Secretaria de Estado da Saúde, através da nossa equipe de Vigilância Epidemiológica, está orientando os municípios que, por ventura, tenham vacinas da gripe nos seus estoques, que ampliam a faixa etária a partir desta segunda-feira. 80% dos internamentos de síndrome respiratório aguda grave, que estão nos nossos hospitais e internados, tanto nas enfermarias quanto nas UTIs, são de crianças de 0 a 12 anos de idade. A vacina, até o momento, estava disponível para crianças de 6 meses a 5 anos. A partir de hoje, estamos orientando ampliar essa faixa etária de 5 a 12 anos de idade. Com isso, a gente vai imunizar nossas crianças mais rapidamente e reduzir os internamentos hospitalares”, reforça a secretária de Estado da Saúde Carmen Zanotto. Com a ampliação, a vacina contra a gripe passa a ser liberada para todas as crianças com idade entre 6 meses a 12 anos de idade. Antes, a dose só era liberada para crianças até 5 anos. A aplicação de doses nas pessoas dos demais grupos prioritários como idosos com 60 anos ou mais, pessoas com comorbidades e deficiência permanente, trabalhadores da saúde, professores, entre outros, permanece sem alteração. A Campanha de Vacinação contra a Gripe começou no dia 25 de março em todo o estado de Santa Catarina e segue até o dia 31 de maio. O dia D, sábado de mobilização estadual, ocorreu no dia 13 de abril, mas os municípios têm autonomia para realizar novas mobilizações caso achem necessário para alcançar a cobertura vacinal recomendada pelo Ministério da Saúde (MS), que é de 90%. Até o momento, segundo o painel de doses aplicadas do MS, Santa Catarina está com uma cobertura vacinal de 29,90%. A vacina oferecida na rede pública de saúde previne os principais vírus influenza presentes no Brasil, que são o influenza A (H1N1), influenza A (H3N2) e o vírus influenza B. No entanto, a proteção só ocorre de duas a três semanas após a aplicação da dose, por isso a Secretaria de Estado da Saúde alerta para a importância de se vacinar o quanto antes para evitar casos graves, hospitalizações e mortes por gripe. Importante ressaltar que crianças que vão receber a vacina pela primeira vez devem tomar duas doses, com um intervalo de 30 dias. Para aquelas que também estão na faixa etária para aplicação da vacina contra a dengue, que é de 10 a 14 anos, o intervalo recomendado entre as doses da gripe e da dengue deve ser de 24 horas. Foto: Ricardo Wolffenbüttel/SECOM [...]





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