Whats App WhatsApp (49) 2049-1212      Whats App ChatChat WhatsApp      Whats App Fixo: (49) 2049-1200

Os pontos em vermelho indicam que a região com mais casos é a que abrange o bairro Santo Antônio e partes do Saic, Jardim Itália e Quedas do Palmital   A Secretaria de Saúde de Chapecó está disponibilizando a partir desta quinta-feira (25), no site da Prefeitura (www.chapeco.sc.gov.br) um mapa de calor que indica em quais regiões da cidade há mais casos de Dengue. Os pontos em vermelho indicam que a região com mais casos é a que abrange o bairro Santo Antônio e partes do Saic, Jardim Itália e Quedas do Palmital. De acordo com o secretário de Saúde, João Lenz, o mapa já vinha sendo utilizado pela Administração Municipal para orientar as ações, mas que também serve para a população redobrar os cuidados. “O mapa de calor indica onde há maior incidência da doenças nos últimos 20 dias, que é o tempo que dura a viremia. É algo dinâmico e que vamos disponibilizar temporariamente, até que ocorra a diminuição do número de casos, o que esperamos que aconteça dentro de um mês”, disse Lenz. Ele destacou que nas áreas de maior incidências foram reforçados os mutirões de visitas e orientação. Atualmente a Vigilância em Saúde Ambinetal conta com 80 Agentes de Combate a Endemias, mais o reforço de acadêmicos em parceria com as universidades do município. A secretária adjunta da Saúde, Daiane Danielli, destacou que os universitários também estão auxiliando as equipes da estratégia de Saúde no monitoramento dos pacientes, o que tem contribuído para o baixo número de óbitos, que foi de apenas um em 2024. Outra medida adotada foi a abertura do Ambulatório Dengue/Covid, em março, que inicialmente funcionava durante o dia, durante a semana, e posteriormente teve horários ampliados até à noite, das 8h às 22h, e também para sábados e domingos, das 8h às 22h. Lembrando que neste local há atendimento de crianças e adultos. O gerente de Vigilância em Saúde, Rodrigo Momoli, ressaltou que além das aplicações de inseticida para combater o mosquito Aedes aegypti, são utilizados dois drones, um para identificação de potenciais criadouros em locais de difícil acesso, e outro para aplicação do biolarvicida. De acordo com o boletim divulgado na segunda-feira, Chapecó tem 2,5 mil casos da doença e 866 focos do mosquito. [...]
O estado está acima da média nacional Santa Catarina é destaque nacional como o estado com a maior segurança alimentar do país. A informação é da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pand) Contínua no módulo Segurança Alimentar, divulgada na quinta-feira, 25, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2023, 88,9% dos domicílios catarinenses possuíam uma condição segura de alimentação, ou seja, tinham acesso permanente à alimentação adequada, tanto em quantidade quanto em qualidade. Esse resultado coloca SC no primeiro lugar na lista das Unidades da Federação com a melhor condição de alimentação do país. O estado está acima da média nacional, de 72,4%, acima do Paraná (82,1%) e do Rio Grande do Sul (81,3%), segundo e terceiro colocados, respectivamente. A liderança catarinense na segurança alimentar é um resultado da soma de vários fatores, com as políticas públicas estaduais ocupando um lugar de destaque. Santa Catarina também possui o menor nível de desigualdade de renda e o quarto maior nível de rendimento médio nacional. Em 2023, o rendimento médio do trabalhador catarinense chegou a R$ 3.316 e teve um crescimento de 9,5%, acima da inflação. O aumento do nível de rendimento é fundamental para os trabalhadores e as famílias catarinenses terem acesso a alimentos de qualidade, sem comprometer outros aspectos como saúde, moradia e transporte. O secretário de Estado do Planejamento (Seplan), Edgard Usuy, explica que os valores alcançados por Santa Catarina representam o impacto na qualidade de vida e no bem-estar das famílias catarinenses. A redução da desigualdade de renda e o aumento do rendimento influenciam diretamente a vida dos catarinenses e a economia como um todo, melhorando o ambiente de negócios e o crescimento inclusivo. Além do lado da demanda, outro fator importante que explica o melhor nível de segurança alimentar é a condição de oferta dos alimentos. Nesse quesito, SC é um exemplo de um setor agropecuário produtivo e sustentável. De acordo com o Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa), o estado possui características que potencializam a produção de alimentos, como uma matriz produtiva diversificada e o predomínio de agricultura de base familiar, o que reduz os custos de produção. Nesse sentido, destacam-se produtos como arroz, feijão, carnes de frango e suína, ovos, leite, maçã, banana, legumes e verduras, em que o SC ocupa posição de relevância no ranking nacional. O maior nível de rendimento e a proximidade da oferta alimentar torna os alimentos mais baratos, portanto mais acessíveis à população, mesmo àquelas de menor renda. Sobre a Pnad A pesquisa aponta que no quarto trimestre de 2023, o Brasil apresentava 72,4% (ou 56,7 milhões) dos seus domicílios em situação de segurança alimentar, segundo a pesquisa. Essa proporção cresceu 9,1% frente à última pesquisa do IBGE que investigou esse tema: Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2017-2018, que apresentou 63,3% dos domicílios do país em situação de segurança alimentar. Em 2023 aconteceu o contrário, ou seja, houve aumento da proporção de domicílios em segurança alimentar, assim como diminuição na proporção de todos os graus de insegurança alimentar. A pesquisa teve como referencial metodológico a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA), que permite a identificação e classificação dos domicílios de acordo com o nível de segurança alimentar de seus moradores. Assim, a segurança alimentar é o acesso pleno e regular aos alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais. Menor desigualdade de renda Recentemente, o IBGE lançou o módulo Rendimento de Todas as Fontes da PNADC. Em 2023, o estado apresentou o menor nível de desigualdade de renda domiciliar de todo o país, cerca de 20% menor do que a média nacional, registrando 0,418 no Índice de Gini. O instrumento é reconhecido internacionalmente por medir a concentração de renda em uma dada população e varia de 0 a 1, quanto mais perto de 0, menor é a desigualdade de uma região. Isso demonstra como os aspectos de distribuição econômica no território catarinense e a diversidade produtiva possibilitam um melhor nível de renda e grau de escolaridade, consequentemente ocasionando melhores condições de trabalho e renda, quando comparado com as demais UFs. Menor índice de domicílios que recebem o Bolsa Família A pesquisa apontou ainda que apenas 4,5% dos domicílios catarinenses recebem o Bolsa Família. Estes dados catarinenses representam a menor proporção entre todos os estados brasileiros, com índice abaixo dos apresentados pelo Rio Grande do Sul (8,6%) e Paraná (9,2%). A PNADC informa ainda que os rendimentos habitualmente recebidos pelos catarinenses somaram mais de R$ 13 bilhões em 2023, representando um crescimento de 15% em relação ao ano anterior. Foto: Ricardo Trida / SECOM [...]
Com adicionais, valor médio do benefício está em R$ 680,90   Brasília/DF, 26 de abril de 2024 – A Caixa Econômica Federal paga nesta sexta-feira (26) a parcela de abril do Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 8. O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 680,90. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do Governo Federal alcançará 20,89 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,19 bilhões. Além do benefício mínimo, há o pagamento de três adicionais. O Benefício Variável Familiar Nutriz paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até seis meses de idade, para garantir a alimentação da criança. O Bolsa Família também paga um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos. No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco. A partir deste ano, os beneficiários do Bolsa Família não têm mais o desconto do Seguro Defeso. A mudança foi estabelecida pela Lei 14.601/2023, que resgatou o Programa Bolsa Família (PBF). O Seguro Defeso é pago a pessoas que sobrevivem exclusivamente da pesca artesanal e que não podem exercer a atividade durante o período da piracema (reprodução dos peixes). Cadastro Desde julho do ano passado, passa a valer a integração dos dados do Bolsa Família com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Com base no cruzamento de informações, cerca de 130 mil de famílias foram canceladas do programa neste mês por terem renda acima das regras estabelecidas pelo Bolsa Família. O CNIS conta com mais de 80 bilhões de registros administrativos referentes a renda, vínculos de emprego formal e benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo INSS. Em compensação, outras 120 mil de famílias foram incluídas no programa neste mês. A inclusão foi possível por causa da política de busca ativa, baseada na reestruturação do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e que se concentra nas pessoas mais vulneráveis que têm direito ao complemento de renda, mas não recebem o benefício. Regra de proteção Cerca de 2,68 milhões de famílias estão na regra de proteção em abril. Em vigor desde junho do ano passado, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 370,87. Auxílio Gás O Auxílio Gás também será pago nesta sexta-feira às famílias cadastradas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 8. O valor foi mantido em R$ 102, por causa das reduções recentes no preço do botijão. Com duração prevista até o fim de 2026, o programa beneficia cerca de 5,8 milhões de famílias. Com a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, no fim de 2022, o benefício foi mantido em 100% do preço médio do botijão de 13 kg. Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica. [...]
Reforma tributária propõe 14 alimentos com alíquota reduzida em 60%   Quinze alimentos in natura ou pouco industrializados vão compor a cesta básica nacional e pagar imposto zero, com a reforma tributária. O projeto de lei complementar que regulamenta o tema, enviado na noite desta quarta-feira (24) ao Congresso, trouxe ainda 14 produtos com alíquota reduzida em 60%. Na justificativa do projeto, o governo informou que se baseou nos alimentos in natura ou “minimamente processados” para definir a cesta básica nacional. O texto destacou que o governo seguiu as recomendações de alimentação saudável e nutricionalmente adequada do Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde. Embora tenha citado motivos de saúde, alguns alimentos com gordura saturada, como óleo de soja e manteiga, ou com substâncias que criam dependência, como o café, foram incluídos na cesta básica nacional. Nesse caso, a justificativa é a de que esses itens são essenciais na alimentação do brasileiro e já fazem parte da cesta básica tradicional. Confira a lista dos alimentos da cesta básica nacional: arroz; feijão; leites e fórmulas infantis definidas por previsão legal específica; manteiga; margarina; raízes e tubérculos; cocos; café; óleo de soja; farinha de mandioca; farinha de milho, grumos e sêmolas de milho, grãos de milho esmagados ou em flocos; farinha de trigo; açúcar; massas; pães comuns (apenas com farinha de cereais, fermento biológico, água e sal). O governo propôs uma lista estendida de alimentos com alíquotas zero. Eles não estão na cesta básica nacional, mas também não pagarão a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) nem o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). São eles: ovos; frutas; produtos hortícolas. Outros 14 tipos de alimentos tiveram alíquota reduzida em 60% no projeto de lei: carnes bovina, suína, ovina, caprina e de aves e produtos de origem animal (exceto foie gras), miudezas comestíveis de ovinos e caprinos; peixes e carnes de peixes (exceto salmonídeos, atuns; bacalhaus, hadoque, saithe e ovas e outros subprodutos); crustáceos (exceto lagostas e lagostim) e moluscos; leite fermentado (iogurte), bebidas e compostos lácteos; queijos tipo muçarela, minas, prato, queijo de coalho, ricota, requeijão, queijo provolone, queijo parmesão, queijo fresco não maturado e queijo do reino; mel natural; mate; farinha, grumos e sêmolas de cerais, grãos esmagados ou em flocos de cereais (exceto milho); tapioca; óleos vegetais e óleo de canola; massas alimentícias; sal de mesa iodado; sucos naturais de fruta ou de produtos hortícolas sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes e sem conservantes; polpas de frutas sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes e sem conservantes O projeto também propôs alguns produtos de limpeza que pagarão alíquota reduzida em 60%. Segundo o governo, esses itens são bastante consumidos pela população de baixa renda: sabões de toucador; pastas de dentes; escovas de dentes; papel higiênico; água sanitária; sabões em barra. Em todos os casos, o governo optou por listas reduzidas, com prioridade para alimentos sadios ou o consumo pela população mais pobre. No início de abril, a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) encaminhou um pedido ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para ampliar o conceito de cesta básica e incluir alguns itens de luxo. Os supermercados defendiam a isenção de impostos para itens como fígados gordos (foie gras), camarão, lagostas, ostras, queijos com mofo e cogumelos. Já itens como caviar, cerveja, vinho, champanhe e chocolate teriam redução de 60% na alíquota. Ultraprocessados Apesar da justificativa de preservar a saúde, em outro ponto do projeto de lei, o governo excluiu alimentos ultraprocessados do Imposto Seletivo, que incidirá sobre alimentos considerados prejudiciais à saúde. Apenas bebidas com adição de açúcar e conservantes sofrerão a incidência do imposto. Em março, um manifesto assinado por médicos como Drauzio Varella e Daniel Becker, além de personalidades como as chefs Bela Gil e Rita Lobo, pedia a inclusão dos produtos ultraprocessados no Imposto Seletivo. Intitulado “Manifesto por uma reforma tributária saudável”, o texto teve apoio de organizações como a Associação Brasileira de Nutrição (Asbran), a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) e o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). Foto: Geraldo Bubniak/AEN [...]
Farmácias e drogarias não poderão cobrar valor acima do permitido   Brasília/DF, 25 de abril de 2024 – A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou um novo painel para consulta de preços de medicamentos comercializados no Brasil. A proposta é facilitar à população a consulta de valores máximos autorizados pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). Em nota, a Anvisa ressaltou que farmácias e drogarias, assim como laboratórios, distribuidores e importadores não podem cobrar acima do preço permitido pela CMED. Até então, a lista de preços máximos permitidos para a venda de medicamentos era disponibilizada no portal da Anvisa e atualizada mensalmente. Com o novo painel, além da lista, os consumidores poderão fazer consultas mais específicas, conforme o produto desejado, utilizando o nome do medicamento, o princípio ativo ou o número de registro. Denúncias Caso o consumidor perceba que o preço de um medicamento em um estabelecimento está superior ao permitido, a orientação da agência é encaminhar uma denúncia à própria CMED, “contribuindo, assim, para o monitoramento do mercado e inibindo práticas de sobrepreço pelos estabelecimentos.” “Destaca-se que, considerando a obrigatoriedade de cumprimento dos preços-teto definidos pela CMED e registrados no Sistema de Acompanhamento do Mercado de Medicamentos, o painel tem como objetivo auxiliar a consulta de preços de medicamentos, mas não substitui as listas oficiais de preços de medicamentos publicadas mensalmente.” Entenda O Preço Máximo ao Consumidor (PMC) é o chamado preço-teto autorizado para o comércio varejista de medicamentos, ou seja, farmácias e drogarias. Já o Preço Máximo de Venda ao Governo (PMVG) é o preço-teto para vendas de medicamentos que constam em rol ou para atender decisão judicial. Ele corresponde ao resultado da aplicação de um desconto mínimo obrigatório em relação ao Preço Fábrica (PF), que é o teto de preço pelo qual um laboratório ou distribuidor pode comercializar um medicamento no mercado brasileiro. Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil [...]





Últimas Notícias

Reunião do ConCidade aprova novos empreendimentos

Durante a reunião foram aprovados dois empreendimentos no bairro Passo dos Fortes Na 94ª reunião ordinária do Conselho da Cidade de Chapecó (ConCidade), realizada nesta quinta-feira, no auditório da Prefeitura, tomou posse como novo presidente o secretário de Desenvolvimento Sustentável e Obras Estruturantes, Maurício Lise da Rocha. Durante a reunião foram aprovados dois empreendimentos no […]



ATENÇÃO: Secretaria de Saúde de Chapecó disponibiliza mapa da Dengue

Os pontos em vermelho indicam que a região com mais casos é a que abrange o bairro Santo Antônio e partes do Saic, Jardim Itália e Quedas do Palmital   A Secretaria de Saúde de Chapecó está disponibilizando a partir desta quinta-feira (25), no site da Prefeitura (www.chapeco.sc.gov.br) um mapa de calor que indica em […]








Caixa paga Bolsa Família a beneficiários com NIS de final 8

Com adicionais, valor médio do benefício está em R$ 680,90   Brasília/DF, 26 de abril de 2024 – A Caixa Econômica Federal paga nesta sexta-feira (26) a parcela de abril do Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 8. O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo […]



Cesta básica nacional terá 15 alimentos com imposto zerado

Reforma tributária propõe 14 alimentos com alíquota reduzida em 60%   Quinze alimentos in natura ou pouco industrializados vão compor a cesta básica nacional e pagar imposto zero, com a reforma tributária. O projeto de lei complementar que regulamenta o tema, enviado na noite desta quarta-feira (24) ao Congresso, trouxe ainda 14 produtos com alíquota […]



Marinha do Brasil apresenta possibilidades de ingresso para jovens de Chapecó

Parceria com a Unochapecó proporciona o contato com aproximadamente 500 jovens. Assunto foi destaque no Chapecó Notícias da Rádio Chapecó FM 100.1   Com o objetivo de apresentar as formas de ingresso na Marinha do Brasil, o  1° Tenente (RM2-CD) Cunali, militar da Escola de Aprendizes- Marinheiros de Santa Catarina, falou para aproximadamente 500 jovens […]



Anvisa lança painel para consulta de preços de medicamentos

Farmácias e drogarias não poderão cobrar valor acima do permitido   Brasília/DF, 25 de abril de 2024 – A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou um novo painel para consulta de preços de medicamentos comercializados no Brasil. A proposta é facilitar à população a consulta de valores máximos autorizados pela Câmara de Regulação do […]



Após colisão, carro capota em Chapecó

Foi no bairro Santo Antônio Equipes do Corpo de Bombeiros atenderam na tarde desta quinta-feira (25), no bairro Santo Antônio, em Chapecó, um capotamento envolvendo dois veículos de passeio. De acordo com informações da reportagem da Rádio Chapecó FM 100.1 – obtidas no local – a colisão foi registrada no cruzamento das ruas Rio Grande […]





Veja também