Dengue segue preocupando em Chapecó

Cidade tem 171 casos confirmados. Assunto foi destaque no Chapecó Notícias 1ª Edição
A Dengue segue preocupando a equipe da saúde e os moradores de Chapecó. A informação é da coordenadora da Vigilância em Saúde Ambiental, Karina Giachini, que participou do Chapecó Notícias 1ª Edição desta terça-feira (13), no FM 100.1
De acordo com o mais recente boletim, divulgado nesta semana, a cidade registrou 03 novos focos de mosquito Aedes aegypti na última semana, totalizando 975 no ano.
São 171 casos positivos da doença em 2023, sendo que 2.400 pessoas foram testadas, 2.123 tiveram resultado negativo e 106 aguardam os resultados dos exames.
SINTOMAS
Os sintomas da dengue são: febre, dor de cabeça, dores musculares e nas articulações, dor atrás dos olhos e manchas vermelhas na pele. Podem ocorrer também náuseas e vômitos.
A dengue é transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti infectada com o vírus. A principal medida de prevenção da doença é eliminar os criadouros do mosquito.
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O QUE FAZER?
- Evite usar pratos nos vasos de plantas. Se usar, coloque areia até a borda;
- Guarde garrafas com o gargalo virado para baixo;
- Mantenha lixeiras tampadas;
- Deixe os tanques utilizados para armazenar água sempre vedados, sem qualquer abertura, principalmente as caixas d’água;
- Trate a água da piscina com cloro e limpe-a uma vez por semana;
- Mantenha ralos fechados e desentupidos;
- Lave com escova os potes de comida e de água dos animais, no mínimo uma vez por semana;
- Retire a água acumulada em lajes;
- Limpe as calhas, evitado que galhos ou outros objetos não permitam o escoamento adequado da água;
- Dê descarga, no mínimo uma vez por semana, em vasos sanitários pouco usados e mantenha a tampa sempre fechada;
- Evite acumular entulho, pois podem se tornar criadouros do mosquito.
Ainda de acordo com dados da Secretaria de Saúde de Santa Catarina, o perfil epidemiológico em 2023 comparado com o do ano passado apresenta uma proporção maior de casos registrados em crianças e adolescentes de 0 a 19 anos de idade.
- Na foto, coordenadora da Vigilância em Saúde Ambiental, Karina Giachini / Foto: Arquivo